domingo, 5 de junho de 2011

Uma conquista inesquecível


Sempre ouvi falar da emoção em receber um prêmio, mas não imaginava o que isso significava. No último sábado, pude comprovar que é muito mais do que falavam. Receber esse ‘agrado’ é um afago na alma, um cafuné no espírito, um beijo no ego. E pra mim foi a celebração de uma luta diária para tentar conquistar espaço na tão difícil e suada carreira jornalística.

O dia começou tão tenso, que quase desisti de comparecer a entrega dos troféus. Minha cabeça não conseguia pensar em outra coisa. Será que ia conseguir? O que dizer no momento? A quem agradecer? E se não fosse agraciada? Eram tantas questões que perambulavam em meus pensamentos ...

Tinha a convicção de ter feito um trabalho excelente, mas não podia desdenhar as outras produções de jornalistas que, assim como eu, deram sangue para poder transformar fatos em textos. Os temas abordados eram diversos e ninguém poderia imaginar o que os jurados levariam em consideração no momento de escolher o grande vencedor.

Lembro-me da conversa com minha amiga Láyra Santa Rosa, que durante a manhã acompanhou uma palestra com a comissão julgadora e saiu confiante de que meu trabalho estava entre os três primeiros colocados. Foi ela a responsável pela minha ida a premiação e quem deu o pontapé inicial na noite de comemoração.

Ainda tive forças para me produzir, mas o corpo só pedia para ficar em casa. Tinha medo de decepcionar meus amigos, colegas de trabalho, noivo, família. Mas tinha um medo maior que era de sair decepcionada com meu trabalho. Saí desacreditada e por mais que eu me esforçasse, não conseguia esconder minha preocupação.

As horas no aguardo do anúncio foram as mais demoradas. O relógio parecia girar ao contrário. O momento era de festa, mas eu não conseguia me sentir bem, tranqüila. Olhava constantemente para o palco, na expectativa de perceber uma movimentação que desse como aberta a solenidade.

E foi neste momento que senti meu coração saindo pela boca. Os anúncios começaram e minha vontade era sumir. Na categoria em que concorria foram anunciados o terceiro lugar e em seguida, o segundo. E cada vez eu sentia o prêmio escapulir. Só faltava o primeiro lugar. Lembro que no momento em que iria ser divulgado minha mente dizia: aparece meu nome, aparece meu nome...

E apareceu. O que senti? Algo inexplicável. Era inacreditável. Minha alma saiu do meu corpo, levitei. Os segundos que percorri até o palco pude ouvir gritarem meu nome. Era bom demais para ser verdade. O choro não pude conter. A emoção era grande demais. Eu tinha sonhado com tudo aquilo, mas até a noite anterior, tudo não passava de um sonho, que acabava quando o dia amanhecia. Mas desta vez, o sonho tornou-se realidade.

Eu ficava imaginando o que dizer caso ganhasse. Odeio falar em público, mas sabia que o primeiro lugar não poderia deixar de dizer algumas palavras. Só lembro de ter agradecido ao CadaMinuto e ter dedicado o prêmio ao meu pai, que já não está mais neste plano. Era pra ele que queria receber esse prêmio e dedicar a minha vitória. Foi uma promessa que felizmente consegui cumprir.

Mas tinham outras coisas para serem ditas, que com o nervosismo e a emoção não puderam ser propagadas. Então aproveito agora para dizer aquilo que gostaria de mencionado, mas que no calor da alegria não me vi em condições de dizer.

Esse prêmio não é apenas meu, mas de toda a equipe do CadaMinuto. Ao meu chefe, Carlos Melo, que acredita em meu trabalho e na minha competência. Aos colegas de redação Teresa Cristina, Emanuelle Oliveira, Gilca Cinara, Michelle Farias, Alana Berto, Jonathas Maresia, Luiz Villar, Elayne Lopes, Cristiana Melo, Cássia Barros.

É uma conquista que dedico ao meu noivo Rodrigo Rocha, repórter cinematográfico da TV Pajuçara que está ao meu lado nos melhores e piores momentos de minha vida. Que é meu exemplo de vida, por toda sua história de luta e amor a profissão.

É também dedicado a minha família. Minha mãe Eliane, meus irmãos, Karinne e Lucianno, minha sobrinha Kalinne. E todos aqueles que acreditam em mim e torcem pelo meu sucesso.

Mas em especial, deixo meu agradecimento a minha incentivadora e amiga que me ajudou desde a idéia inicial da matéria até sua conclusão: Láyra Santa Rosa. Obrigada por acreditar em mim e pela sua amizade. Obrigada por me dizer ‘você pode’, ‘não desista’, ‘eu confio no seu trabalho’. Suas palavras foram asas que me ajudaram a voar.

E novamente, ao meu pai, dedico esse prêmio. Sei que Deus o levou muito cedo, mas tenho a plena certeza de que onde ele estiver sentirá orgulho de mim.

Obrigada por ser escolhida como o 1º lugar, na categoria Web Jornalismo, do Prêmio Octávio Brandão 2011. Garanto que no próximo ano quero bis.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Bem vinda florzinha!


A ansiedade acabou. A expectativa também. Isso porque Laurinha chegou. É linda, uma verdadeira princesinha. Com a graça de Deus chegou com saúde, o que já seria um motivo enorme para se comemorar e para agradecer.

Em suas primeiras horas de vida esteve rodeada das pessoas que já a amam, um amor verdadeiro, puro, sincero. E com certeza serão essas as pessoas que vão acompanhar seu crescimento, suas conquistas. Estarão por perto para dar todo o carinho necessário para que uma criança cresça com bons motivos para sorrir.

A titia aqui já está babando. Com a Laurinha, já vou treinando para quando chegar o meu ou a minha. Vai demorar um pouquinho ainda, mas isso me deixa feliz. Ser tia é algo indescritível.

Eu sei que no caso da Laurinha, sou uma tia torta. Eu explico. Ela é sobrinha de sangue do Rodrigo (meu noivorido). Mas de coração, ela é minha sobrinha também. E estarei por perto para acompanhar e ajudar em todos os momentos possíveis.

Seja bem vinda Laurinha. O mundo de uma família ficou ainda mais colorido com sua chegada!!

Amamos você!

Beijos da titia Anna e do titio Rodrigo!!!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Homenagem a Laurinha!


Criança é sempre sinônimo de esperança. A chegada dela em uma família é uma renovação, uma luz, um motivo de felicidade e a certeza de que 'daqui pra frente, tudo vai ser diferente'. E vai. Será diferente para a mãe, para o pai, para os vovôs e vovós, tios, tias, primos... enfim, de alguma forma aquele fruto tem o poder de transformar.

Esse poder vem desde o momento em que ele é apenas um embrião no ventre da mãe. A rotina de todo mundo muda. A grávida vê o corpo mudar, seios crescem, a barriga vai ficando enorme. O pai acompanha tudo de pertinho como se ele também pudesse gerar o novo membro da família. Os presentes chegam e os protagonistas acabam virando coadjuvantes, porque a personagem principal da história é ele ou ela.

Uma história que começa a ser contada mês a mês. As consultas médicas, os exames. Surgem os primeiros contornos e já começam as sessões de advinhações: parece com o pai? Terá os olhos da mãe? Ah, acho que o nariz lembra o da titia. Vai ser cabeluda como a vovó... Tudo são apenas especulações. E isso acaba satisfazendo as dúvidas que ainda pairam noar. A única certeza: será muito amado ou amada.

Xi, esqueci de comentar a ansiedade em saber o sexo: menino ou menina? Quando esse momento chega a emoção é pura. O pai quer menino, já a mãe quer menina. Ou vice-versa. Na primeira ultra-som... eita bebezinho danado. Cruzou as pernas e não dava para ver nada. A curiosidade só é saciada depois de alguns dias quando finalmente a médica revela: é uma menina.

Ah, a partir daí começa uma verdadeira corrida contra o tempo. Faltam poucos meses para a chegada e começa a correria na arrumação do quarto. É menina, então vamos de lilás (a cor que está na moda mesmo! rsrsr). A sutileza da cor, a delicada decoração, os detalhes que fazem a diferença transformam quatro paredes num recanto encantado, que abrigará a mais nova integrante da família.

Os amigos vibram a todo momento. Agora que já se sabe o sexo, é que os presentes começam a chegar em grande escala. Vestidinhos, lacinhos, calcinhas... o jogo do rosa e lilás dão um toque especial e iluminam um lar que antes habitado por duas pessoas, terá a companhia de mais um. Um alguém que tornará a vida desse casal ainda mais especial.

Amanhã, é a hora da chegada. A hora mais esperada após os nove meses de gestação. Malinha arrumada e tudo organizado para a chegada de mais um ser, da mais nova luz da família. Amanhã, a essa hora, a menininha já estará no aconchego do colo da mãe e recebendo o carinho de todos que a amam. Amanhã, o sol vai nascer diferente para uma família. Amanhã, o mundo se voltará para abençoar a Laurinha!

Que todas as bençãos do céu se voltem para essa nova princesinha!

Seja Bem vinda, Laurinha!!

Anna Cláudia Almeida

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Um dia de espera...


Hoje foi um dia daqueles. Passar uma manhã inteira numa clínica esperando para fazer um exame é um dos maiores programas de índio da face da terra. E ainda mais: não ir ao trabalho e ficar na ânsia de saber quais os acontecimentos do dia. Vício de quem trabalha de frente para o computador e quase enlouquece quando não tem um por perto.

Fiquei praticamente dois dias na espera desse exame. Alguns sabem os motivos, mas espero que não será nada de tão grave, apesar da minha fértil imaginação de sempre ficar pensando que o pior vai acontecer. Mas, enfim. Noites mal dormidas e a companhia da televisão durante as madrugadas, enquanto ouvia na rua ao lado de casa, os poucos carros que circulavam pela cidade.

Algumas luzes de apartamentos acesas (acho que 'vampiros' como eu), cada um com seus motivos para deixar de lado o travesseiro e a cama e ficar a noite em claro. A dieta vai por água abaixo. Não sei por qual motivo, a fome ataca neste período. E não há fruta que possa saciar a gula.

O dia amanheceu e posso afirmar que apenas um cochilo de poucas horas foi o suficiente. Já eram 6 da manhã, o celular desperta, hora de tomar meu medicamento (problemas de tireóide atormentam). E aí, começa a jornada. Levantar, banho, vestir, pentear.. A única coisa que não consegui fazer foi me alimentar. Nada descia.

Noivo muda horário do trabalho para me acompanhar. Pois é, ainda não casou, mas tem mesmo que acompanhar. Em um ano, deveremos ouvir do padre aquilo que todos os casais ouvem: 'na alegria e na tristeza, na saúde e na doença'. A gente já começou a colocar isso em prática.

Ele me deixa na porta da clínica. Quando entro, um susto. Pensei que estava num hospital público e que dependia do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas não era. A clínica é particular. Prefiro não citar o nome porque isso pouco importa. Até porque não existe hoje um hospital particular que o atendimento possa ser considerado exemplar.

Ao me dirigir a atendente e dizer o tipo do exame, para pegar uma senha de atendimento, ainda escuto: "vou ver se consigo lhe encaixar". Como??? Eu quase explodi. Um dia antes liguei e afirmaram que não precisava marcar exame, chego no local e escuto uma dessas. Com toda minha calma expliquei que teria que fazer exame, um pedido urgente da médica. E mais, já havia faltado um dia de trabalho. Ela me dá a senha.

Olho para a senha e mais um susto. Meu número: 538. Isso mesmo. Olho para o painel: ainda estavam no 500. Quer dizer, teria que esperar pelo menos 38 pessoas serem chamadas apenas para o protocolo inicial: pegar as autorizações dos planos de saúde para somente depois serem encaminhadas para os exames específicos.

A minha vez chega e isso já haviam se passado quase duas horas desde a minha chegada. Pensei que a saga já tinha acabado, mas percebi que hoje seria um dia de cão. A atendente não consegue pegar a minha autorização. Pelo menos contei com a boa vontade dela, que me encaminhou para a outra recepção e ficar na espera da médica.

A médica atrasou. E foi mais de uma hora. Deveria começar o atendimento às 10h, mas só chegou às 11h10. Mais espera. Ainda contava com nove pessoas que seriam atendidas antes de mim. O que fazer?? Esperar. E o noivo liga: "Já fez??". Coitado, mal sabia o que estava se passando na tal clínica particular.

Ele só pode esperar até as 12h, porque teria que estar no trabalho às 12h30. Quase morro de pena dele, que teve de ir trabalhar sem almoçar. Fiquei me sentindo culpada. Quando ele deixou o local, a médica chama pelo meu nome. Era a minha vez. Olhei no relógio e já eram 12h35. O exame foi rápido. Mas ainda me rendeu um prejuízo. Na hora de tirar o relógio do braço para colocar a bata... puff... o acessório cai no chão. Sinceramente, estava precisando de uma reza. rsrsrsr

Tudo finalizado, hora de ir pra casa. Cheguei morta, acabada. Fiquei imaginando que para as pessoas, como eu, que conseguem pagar um plano de saúde a situação já não é mais tão cômoda, como deve ser para aqueles que dependem dos órgãos públicos. Agradeço a Deus. Apesar da espera na clínica, do estresse, do dia praticamente perdido, tive o atendimento garantido e certeza de que em poucos dias terei o resultado em mãos.

Mas para a maioria da população o que existe são incertezas. O que fazer para mudar isso?? As eleições estão aí. Cada um tem o poder de mudar, votando com consciência.

É isso... Por hoje é só. E basta não é?? rsrsrrs.

Beijocas e xêro no coração de todosss.

Carpe Diem

Anna Cláudia Almeida

sábado, 21 de agosto de 2010

Palavras do coração


O tempo passou e ainda não atualizei o blog. Bem, a correria cotidiana no trabalho, os problemas que sempre aparecem em casa, acabam nos afastando de alguns ideais ou coisas simples, planos que deveriam seguir. Mas estou de volta e espero, sinceramente, que agora para dar uma acelerada no meu Diário de Bordo.

Fiquei pensando qual assunto poderia servir como 'abertura' no meu blog. Poderia aproveitar o gancho da campanha política ou relembrar a tragédia que se abateu em nosso Estado, com as enchentes de junho. Poderia também me indignar com as inúmeras mortes registradas em solo alagoano todos os dias ou ainda trazer em discussão a Lei Ficha Limpa. Porém tive uma idéia melhor.

Meu primeiro post deveria trazer algo de mim. Falar das coisas boas da vida, falar de Amizade. É, essa palavrinha que para muitos pode não significar nada, mas que para mim tem um poder inimaginável. É tão difícil definir o que é ser amigo. São atitudes ou presenças? São palavras ou pensamentos? Na verdade, acho que mais do que se definir, amizade é pra se sentir.

Nos últimos tempos posso dizer que consegui sentir de verdade o que é ter um amigo, ou melhor, uma amiga. Eu não precisaria falar o nome dela. Poderia ser Maria, Joana, Roberta, Isabela, enfim... o nome é o que pouco importaria. Na verdade o que importa mesmo é o que ela significa na minha vida.

Mas vou apresentar esse anjo que Deus colocou no meu caminho. O nome dela: Flávia. As pessoas poderiam se questionar se nos conhecessem: como duas pessoas com características tão diferentes, podem conseguir preservar uma amizade? Eu acho que consigo dar a resposta: Respeito.

É tão incrível porque posso dizer que fazem exatamente cinco meses que a gente não se vê. Eita amizade viu! Ela mora tão perto mas a gente só se comunica por msn. Nunca vi amizade tão virtual. Pois bem, é pra ela que as altas horas da noite enviou as mensagens desesperadas, que acabam a preocupando. É com ela quem consigo ser o que realmente sou. É para ela que consigo ser tão sincera ao extremo de até ser capaz de magoar sem perceber.

E posso dizer que vice e versa. Pois ela tem toda a liberdade de me dizer o que pensa, e mesmo as duras palavras me chegam como um carinho no rosto. Consigo ampara-la apenas com meu sorriso pela web cam. Consigo fazê-la sorrir com piadas, mesmo nos momentos mais tensos da vida. A loucura maior foi tentar ensinar a ela como se prepara um filé a parmegiana pelo msn, para que ele supreendesse o marido num jantar romântico. Só a gente mesmo pra fazer isso, não é amiga.

Enfim, o mais importante em nossa relação não é a presença física, mas a presença de coração. Pois sabemos que mesmo com a 'distância' - que não é tão grande assim - nos gostamos, torcemos uma pela outra, e digo mais, nos fazemos presentes em pensamentos. Isso é o mais importante.

Ah, acho que descobri o que significa a palavra amizade. Mas prefiro guardar essa definição a sete chaves. Deixo que cada um descubra esse sentimento, porque, sinceramente, é o mais sublime que Deus nos presenteou. É dar, sem ter a necessidade de receber nada em troca; é amar sem precisar ser amado; é querer apenas que o outro esteja bem; é torcer pelo sucesso e também sofrer com as derrotas.

Posso dizer que tenho uma A-M-I-G-A (assim mesmo em Caps Lock). Uma amiga pra vida inteira!! Bjs Flavinhaaa e xêro no coração de todos.

Carpe Diem

Anna Cláudia Almeida

terça-feira, 3 de agosto de 2010

A estreante!

Criar um blog sempre foi uma vontade, mas fazia o que todo brasileiro mais gosta de fazer: deixar para amanhã. Pois bem, o amanhã chegou, virou hoje, virou agora. Blog criado, o momento agora é de colocar mão na massa, ou melhor, dedos no teclado e delirar, viajar, sonhar, com textos que retratem um pouquinho de mim.

Amigos, colegas, conhecidos... todos terão a oportunidade de saber um pouco mais a meu respeito. Vou aproveitar o espaço para me descobrir também, e conto com a ajuda de todos vocês. Um risco grande para alguém que sempre tem medo de arriscar. Mas acho que já está bom disso ter um fim!!!!


Ficar ligada na net é essencial para a minha profissão, só que mais que isso, virou hobby. Acho que não só pra mim, mas para milhões de pessoas no mundo inteiro. Quem consegue viver hoje em dia sem estar ligado a maior rede de comunicação??? Isso não é preciso nem responder.

Experiências no ramo??? Só orkut, fotologs, twitter (ainda aprendendo)... mas um pouco cansada disso. Quero novidade e estou querendo encontrar tudo isso aqui. Espero dividir experiências, descrever as aventuras pessoais e profissionais. Ir ao mundo imaginário e retornar a vida real: tudo isso registrando em palavras!!!!

Blog criado, iniciei minha primeira batalhar: escolher um nome. DIÁRIO DE BORDO! Não sei explicar ao certo, mas foram as primeiras palavras que surgiram na minha mente. Utilizei a internet (como sempre) para pesquisar a definição literal do termo - um instrumento utilizado na navegação para registro dos acontecimentos mais importantes. A expressão pode também ser usada como diário de algo que se faz.

Adorei! Nada melhor que este cantinho para navegar nas palavras, como num mar, sem rumo, sem direção, recebendo o carinho da brisa na minha face. Abrindo os olhos e enxergando a beleza que é a vida e o quanto ela pode ser maravilhosa quando sabemos e compreendemos o verdadeiro significado da palavra viver.

Eis aqui meu Diário de Bordo onde desejo com todo afinco navegar nesse imenso mar de palavras. Já estou adorando tudo isso!!!

Beijocas e xêro no coração de todosss!

Carpe Diem

Anna Cláudia Almeida